– É o caçula? – É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincado de mágico quando de repente avisou, vou voar!
Para que uma coisa dê errado de um jeito tão colossal e horrível, tudo precisa acontecer na ordem certa e no momento certo, ou, nesse caso, no momento errado.
Era um sujeito realmente distraído: na hora de dormir, beijou o relógio, deu corda no gato e enxotou a mulher pela janela.