É uma daquelas histórias em que você sabe o que vai acontecer. Mais ou menos. Mas ainda assim quer ver.
Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã e parar de nos preocupar com o passado.
Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem na alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível
São muitos os que creem ver a mão do destino no que não é mais do que uma rifa de vilarejo quando o verão já agoniza.
Eu acredito que Deus pode estar em qualquer coisa, no que você acreditar, no nome que você quiser dar.
Não é estar insatisfeito com o seu nível atual que faz de você uma nulidade, mas sim o fato de você não fazer nada em relação a isso.