Não ditamos as regras. E não cabe a nós mudar o resultado. Quando as pessoas tentam achar algum atalho, alguma brecha, algum trunfo sobre a vida ou a morte, elas podem se machucar.
Há algo de infantil na idéia de que outra pessoa (pais no caso de crianças, Deus no caso de adultos) tem a responsabilidade de dar sentido e objetivo a sua vida.
Há coisas que não controlamos. Quanto antes descobrir quais são, mais rapidamente você consegue abrir mão.
Não se pode obrigar as pessoas a escutarem. Elas precisam se aproximar, cada uma no seu momento, perguntando-se o que aconteceu e por que o mundo explodiu sob seus pés.