Só quero que veja o mundo cientificamente. E aí vai perceber que todas essas maluquices têm uma explicação muito mais realista.
Julgo possuir a combinação mais singular de qualidades perfeitamente adequadas para me tornar, eminentemente, uma descobridora das realidades ocultas da natureza.
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.
Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada a realidade, é primitiva e inocente; e, portanto, é o que temos de mais valioso.
Toda a descoberta da ciência pura é potencialmente subversiva; por vezes a ciência deve ser tratada como um inimigo possível.
Em primeiro lugar é o universo que deve ser interrogado sobre o homem e não o homem sobre o universo.