Há mulheres comunicadoras, disciplinadas, fervorosas e nunca perdem o estilo de motivação, porque sabem como fazê-las felizes.
Ainda que eu fique cego, escreverei. Ainda que eu fique mudo, escreverei. Até surdo, escreverei. Vou escrever tanto que um dia terei escrito o meu próprio mundo.
Ser humano é resumir o mundo continuamente em uma história compreensível que mantém as coisas simples.
Você nunca conta nada do que acontece. Só recebemos o mínimo de você. Não sabemos os detalhes. Garotas precisam de detalhes.
As crianças ignoram cada coisa importante que você diz e se lembram com exatidão de cada palavra comprometedora ditas por você nos últimos cinco anos.
Segundo ela [psicologia adleriana], na criação dos filhos e em todas as formas de comunicação com outras pessoas, não devemos elogiar.
Eu só peço que você escreva para mim. Eu preciso saber que você ainda está no mundo e que eu ainda existo para você.
Naquela época, se pudéssemos ter ouvido as vozes um do outro, tudo teria sido muito melhor. (Shouya Ishida)
Entre o que eu penso, o que quero dizer, o que digo e o que você ouve, o que você quer ouvir e o que você acha que entendeu, há um abismo.
Ela mente, como todos nós. Ela não escreve para ser ouvida. Escreve porque não a ouvem. Não é a mesma coisa. Ou talvez seja.