Um dos grandes prazeres de assistir ao desenrolar de “Onze homens e um segredo” é ver como cada membro da equipe utiliza sua habilidade única para ajudar a realizar o assalto.
A poesia ocorre como um acidente, um golpe, uma paixão, um crime; ocorre diariamente, sozinho, quando o coração do homem começa a pensar na vida.
É bom quando ele morre. É chocante, ninguém espera por isso. E ele é o protagonista. Com que frequência o protagonista morre no meio do filme?
– Você sabe alguma coisa sobre trabalho investigativo? – Claro. É só irritar as pessoas envolvidas até que o culpado tente fazer com que você vá embora.
Fazia a contabilidade de seus crimes num caderninho. Se um dia fosse preso, não queria levar a culpa por nenhum assassinato que não tivesse cometido.
Não importa a teoria, serial killers não se enquadram em nenhuma linha de pensamento específica. Na verdade, são um capítulo à parte no estudo do crime.
Tem muita gente criminosa que não nasceu má. O crime não é a pessoa inteira. Ele pode ser um momento.
Histórias de negligência geralmente sussurram em vez de gritar, e onde o público procura um vilão claro, encontra indiferença fantasmagórica em seu lugar.
Numa sociedade onde todos são culpados, o único crime é ser pego. Num mundo de ladrões, o único pecado definitivo é a estupidez.
A política, a guerra, o casamento, o crime, o adultério. Tudo o que existe no mundo tem algo a ver com dinheiro.