DA OBSERVAÇÃO Não te irrites, por mais que te fizerem Estuda, a frio, o coração alheio. Farás, assim, do mal que eles te querem, Teu mais amável e sutil recreio.
Se não assumirmos individualmente a responsabilidade de nos compreender e compreender o próximo, não é possível haver mudança.
Eu me pergunto se é assim que as pessoas sempre se aproximam: elas curam as feridas umas das outras, consertam a pele quebrada.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
As análises que fazemos dos outros são, na verdade, expressão das nossas próprias necessidades e dos nossos próprios valores.
O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.