Ela usava flores nos cabelos e carregava segredos mágicos nos olhos. Ela não falava com ninguém. Ela passava horas na margem do rio.
Você tem que esquecer todos os ensinamentos da superfície e mergulhar mais fundo para descobrir os seus instintos de atlante.
É uma daquelas histórias em que você sabe o que vai acontecer. Mais ou menos. Mas ainda assim quer ver.
Alguma vez você conheceu alguém que era um mar de interrogações? Você fica curioso e quer saber mais.
Hoje nós vivemos num mundo estranho, onde nem nossa sombra põe medo… Os humanos têm demônios maiores para se preocupar.
Existem lugares neste mundo que servem de entrada para outros. De lá, eles nos vigiam, pacientes, esperando a oportunidade de caminhar entre nós.
As palavras do poeta correram sobre esta assembleia como um sopro sonoro. Fizeram os Espíritos estremecerem; evocaram minh´alma, que ainda flutua incerta no éter infinito.
Ajudados são aqueles que estão contentes em serem eles mesmos; nunca terão falta de mistério em suas vidas e as alegrias da autodescoberta serão constantes.
“MacGuffin” é o termo que usamos para abranger todo este tipo de coisa: para roubar planos ou documentos ou descobrir um segredo, não importa o que seja.
O que é realmente curioso é que, quando enfim aparece, a verdade não permite longos prazos. Exige ação, geralmente com urgência.