Para praticar o processo de resolução de conflitos, devemos abandonar completamente o objetivo de levar as pessoas a fazerem aquilo que nós queremos.
Quando a gente tem um objetivo, poupar se torna muito mais fácil, racional e, sobretudo, estimulante.
Os desejos devem ser simples e definidos. Costumam malograr, porém, quando são muitos, confusos ou se acham além da capacidade de um homem realizá-los.