Um uivo, um grito, metade de horror, metade de triunfo, como somente poderia ter saído do inferno, da garganta dos condenados, em sua agonia, e dos demônios exultantes com sua condenação,
A morte é uma curiosidade para todos. Então aquilo que, inicialmente, promove uma repugnância, a partir de uma certa hora, vira um atrativo.
Como a morte poderia ser tão bela? O certo seria que ela fosse horripilante, como nos filmes de terror.
O livro de Sarah Bellows. Histórias que se escrevem sozinhas e que ganham vida. Quem começou com isso?