Podemos morrer hoje ou daqui a 60 anos. Nunca haverá tempo suficiente para fazer tudo o que queremos. (Akira Tendo)
Primeiro, morrem nossos prazeres; depois, nossas esperanças; depois nossos temores. E, então, nossa dívida vence: o pó reivindica o pó, e morremos por nossa nossa vez.
Há uns que morrem antes; outros depois. O que há de mais raro, em tal assunto, é o defunto certo na hora exata.
Eu queria ser capaz de explicar como a interrupção de uma vida plena era melhor que o prologamento de uma vida vazia.
Nada pode durar para sempre. Não há nenhuma memória, não importa o quão intensa, que não desapareça com o tempo.
O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais.