Minha mãe me falou de um ditado na Itália: “Il primo amore non si scorda mai.” Você jamais esquece seu primeiro amor.
A diferença entre as lembranças falsas e as verdadeiras é a mesma que existe entre as jóias: as falsas sempre parecem mais brilhantes e reais.
Eu não gosto de pessoas que nunca caíram ou que nunca tropeçaram. A virtude delas é sem vida e não vale muito. A vida não lhes revelou sua beleza.
Se tudo tem que terminar assim Que pelo menos seja até o fim Pra gente não ter nunca mais que terminar
Muda de visão, planta ela pequena Que ela vai virar uma árvore Quando cê ver vai tá dura tipo mármore
Como não amar essa cidade? Como não ficar fascinado com as portas e janelas que ela sempre deixa aberta para você?
Garotas como eu pareciam ser o assunto das conversas e não participantes plenas, porque éramos um problema a ser resolvido, não pessoas por nosso próprio direito.
As mais seletas produções da pericia humana nao possue beleza que se possa comparar como a beleza do caráter.
– É o caçula? – É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincado de mágico quando de repente avisou, vou voar!
Não vamos recorrer a nossos instintos mais básicos. Vamos resolver isso de forma civilizada, seguir em frente.
Podemos ficar milhões de anos sem nos encontrar, Mas permanecemos levando choque quando nos encontramos. Nem precisamos nos encontrar. Nem precisamos nos encostar.