Um escritor deve escrever para a juventude de sua geração, para os críticos da próxima e para os mestres de todo o sempre.
Já que não se pode viver tudo, o importante é viver o essencial, e cada um de nós tem o seu essencial.
Não somos apenas visitantes neste planeta, ele pertence a nós assim como pertencemos a ele. O seu passado é nosso, assim como o seu futuro.
As pessoas vêm – ficam por um tempo, prosperam, constroem – e vão. É o jeito delas. Mas nós permanecemos.