A sua escolha é simples: não é entre Charles A. Lindbergh e Franklin Delano Roosevelt, mas entre o Lindbergh e a guerra.
Tudo o que a humanidade tem sido, feito, pensado ou lucrado, encontra-se como que magicamente preservado nas páginas dos livros.
Nos tempos da Grécia antiga, há muitos séculos, nós, Amazonas, eramos a nação mais avançada do mundo. Na Amazônia, as mulheres governavam e tudo estava bem.
Se os homens estão naturalmente em estado de guerra, porque eles sempre transportam armas e porque eles têm as chaves para bloquear as suas portas?
A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É o seu adubo natural.
Eu não quero contar pra Jesus as coisas que eu fiz como se aquilo fosse uma novidade. Eu quero que juntos nós lembremos do que nós dois fizemos pelo mundo.
O erro que começou há mil anos é tão errado como o que começa hoje, e o acerto que surge hoje é tão certo como se tivesse a sanção de séculos.