Sempre que fizer algo, mesmo que ninguém venha a saber, faça como se o mundo estivesse olhando para você.
Parece que estamos rumando em direção a uma sociedade onde ninguém é responsável pelo que faz, mas todos nós somos responsáveis por aquilo que outras pessoas fizeram, no presente ou no passado.
É difícil imaginar uma maneira mais perigosa de tomar decisões do que deixá-las nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estarem erradas.
A questão mais básica não consiste em saber o que é o melhor, mas sim em saber quem decidirá o que é o melhor.
Poderíamos acusar alguém, mas a culpa é inútil. Culpar os outros, culpar a si mesma… Isso elimina o foco, e o foco é o que precisamos para podermos nos recuperar antes dos regionais.
– Por que você está atrasado? – Uhn, meu ônibus quebrou. – Bem, na próxima vez, é melhor você descer e consertá-lo. (Diálogo entre Rochelle e Chris)
De alguma forma, em meio a toda sofisticação e diversão deste mundo, esquecemos o básico: cuide dos problemas em casa primeiro e nunca traia seu sangue.