Não dê o que as pessoas querem, dê o que elas precisam. Elas querem o caminho fácil, o final feliz, mas na verdade estão mais interessadas na tragédia.
Afinal, se você não é o protagonista de seu próprio drama, é um figurante no de outra pessoa – e pode muito bem ser escalado para interpretar um papel triste, solitário e trágico.
Não sei ao certo o que faz de um livro um "clássico", para começar, mas acho que ele deve ter pelo menos cinquenta anos e alguma pessoa ou animal terá que morrer no final.
Vi tanta crueldade ao longo do tempo, e mesmo calejada me comovo ao ver os homens derramando sangue para destruir sonhos.
Ela não esperava morrer naquela noite. Ela era rigorosa em tudo, e morrer não estava nos seus planos.
A tragédia e a sátira são irmãs e estão sempre de acordo; consideradas ao mesmo tempo recebem o nome de verdade.
Muitas pessoas ficam com a impressão errada de que há algo romântico ou trágico em chegar ao fundo do poço.
Dentro do Hospital, apesar de ninguém ter apertado o gatilho, todos carregam mortes nas costas. [sobre o Hospital Colônia de Barbacena]