Só quero que veja o mundo cientificamente. E aí vai perceber que todas essas maluquices têm uma explicação muito mais realista.
Segundo ela [psicologia adleriana], na criação dos filhos e em todas as formas de comunicação com outras pessoas, não devemos elogiar.
Eu sou uma mulher e sou latina. Essas são as coisas que tornam minha escrita distinta. Essas são as coisas que dão poder ao que escrevo.
Um filho é a ideia de um filho; uma mulher é a ideia de uma mulher. Às vezes as coisas coincidem com a ideia que fazemos dela; às vezes não.
Hoje, não poderia conceder demais à minha desconfiança, visto que, agora, não é tempo de agir, mas apenas de meditar e de conhecer.
— Posso fazer uma pergunta? — Sim, Charlie. — Porque as pessoas legais escolhem amar as pessoas erradas? Silêncio. — Bem… Nós aceitamos o amor que achamos merecer.