O tolo preocupa-se, pensando: “Eu tenho filhos, eu tenho riqueza”. Na verdade, se nem ele próprio pertence a si próprio, quanto mais os filhos, ou a riqueza?
Sempre precisei De um pouco de atenção Acho que não sei quem sou Só sei do que não gosto Nesses dias tão estranhos Fica a poeira se escondendo pelos cantos.
Olhem para vocês, vocês são deuses, e um dia vão acordar e entender que não precisam mais nos ouvir.
Conhecer aquilo que dele estava escondido é, para o homem, a embriaguez, a honra e a perda de si próprio.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
As análises que fazemos dos outros são, na verdade, expressão das nossas próprias necessidades e dos nossos próprios valores.
Nós nunca ficamos com raiva por causa do que os outros dizem ou fazem. É o nosso pensamento que nos deixa com raiva.