Comecei o dia com um pouco de chá de nada. Chá de nada é fácil de fazer. Primeiro, pegue água quente, depois, não acrescente nada.
Eu adoro beber e me divertir – Eu não uso drogas, isto é estúpido, mas eu posso beber e ficar bem louca. (Entrevista a Rádio Kiss 92FM, 2002)
Seu produto é um refrigerante sabor cola, genérico e mal feito. O meu é Coca-Cola. Quer mesmo viver num mundo sem Coca-Cola?
Escuta, há dois tipos de homens nesse mundo. Os que bebem e os que servem. Cale a boca e encha meu copo.
– Eu não vou me apaixonar nunca mais. – Depois de uma ressaca a gente sempre diz que nunca mais vai beber.
Sai bem na foto Nike, Euro, garrafa, champanhe. Ainda prefiro a verdade do "Vai com Deus" da minha mãe.
Um erro assim tão vulgar que nos persegue a noite inteira e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar.
Disseram que dei vexame bebendo champagne no sapato de Sophia Lorem. Não é verdade. Derramei quase metade porque ela se recusava a tirar o maldito pé do sapato.
Ela bebe, e o desconforto de viver, a timidez de respirar, todo esse sofrimento derrete nos copos que beberica com a ponta dos lábios.
Nunca usei bombacha, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo. Aliás, o cavalo também não gosta.