Não há amor da parte de um ser sem liberdade. Ao que ele chama o seu amor é à paixão dessa liberdade.
Quando me olhas meus olhos são chaves, o muro tem segredos, meu temor palavras, poemas. Só tu fazes de minha memória uma viajante fascinada, um fogo incessante
Os corpos quentes brilham juntos na ecuridão, a mão se move para o centro da carne , a pele treme na felicidade e a alma sobe feliz até o olho -
Uma promessa de brilhar para sempre, com o brilho eterno –, o que, afinal, é tudo o que se pede do amor.
Para um pouco com a bagunça Deixa eu te olhar Que o tempo voa e olha só Você sabe falar E diz tudo que eu preciso escutar
Me perdi no céu das suas pintas Me encontrei no céu da tua boca Tu é labirinto, rua sem saída Me rendi a tua alma nua, vem cá