Limites e metas – estranhamente esses dois conceitos são mais íntimos das pessoas na nossa sociedade do que liberdade e propósito, que deveriam ser o motor para realizarmos mais e melhor.
A evolução constante é o que me faz feliz. Subir a montanha é, para mim, tão realizador quanto atingir ao topo.
Prefiro me arriscar fazendo algo que gosto perdidamente que se sentir perdido por não fazer o que amo.
A leitura me faz sentir que realizei alguma coisa, aprendi alguma coisa, me tornei uma pessoa melhor. A leitura é uma felicidade.
Não creio que haja uma emoção, mais intensa para um inventor do que ver suas criações funcionando. Essa emoção faz você esquecer de comer, de dormir, de tudo.