Eu perdi a cabeça Eu passei a noite Chorando no chão do meu banheiro Mas você não se afeta nem um pouco, eu realmente não entendo Mas que bom para você, eu acho
Calçadas que cruzamos Ainda escuto sua voz no trânsito, estamos rindo Acima de todo barulho Meu Deus, estou tão triste, sei que terminamos Mas eu ainda te amo, amor
Muitos amaram teus momentos de alegre graça, e tua beleza, com falso ou vero amor, Mas um homem amou a alma peregrina em ti, E as mágoas de teu rosto sempre a mudar.
O coração do outro é uma floresta escura, sempre, não importa o quão próximo ele tenha sido do nosso.
Ah! Pequeno príncipe, assim eu comecei a compreender, pouco a pouco, os segredos da tua triste vidinha. Durante muito tempo não tiveste outra distração a não ser a doçura do pôr do sol.
Quem anda duzentos metros sem vontade anda seguindo o próprio funeral vestindo a própria mortalha...
Uns fogem do amor e outros procuram com sofreguidão, mas no fim o que fica, em todos, é a mesma coisa, uma insuportável sensação de vazio.
Você vai aprender o que é dor. Vai aprender o que é perda. Toda manhã, eu procuro por ela, mas depois me lembro que ela se foi por nossa causa.
— Tem coisa muito pior que morrer. Eu acordo todo dia querendo morrer. — Ah é? — É... Você não entende ainda, mas vai entender... Ah vai...
Então, quando é que isso termina, Frank? Porque eu olho para você, e meu coração quebra, porque tudo o que consigo ver é essa solidão interminável, ecoando.