Quem sabe se o que nós fizemos até agora é, simplesmente, supervalorizar a sensatez que, com frequência, é simples mediocridade?
A obsessão pelo suicídio é própria de quem não pode viver, nem morrer, e cuja atenção nunca se afasta dessa dupla impossibilidade.
No final das contas, não importa alguém retorna ao passado ou viaja para o futuro: o presente não muda.