Minha família tem a característica da longevidade. Minha avó, por exemplo, morreu aos 97 anos. Quer dizer, vocês vão ter que me aturar por muito tempo ainda.
Você tem que abraçar o envelhecimento. A vida é preciosa, e quando você começa a perder muita gente, você percebe que cada dia é um presente.
Nós somos o que seremos quando formos muito velhos, e quando formos muito velhos nós somos quem éramos quando tínhamos 8 anos.
Tudo quanto é música que acaba, vai ficando mais devagar, mais isso, mais aquilo, e a gente vê que ela tá chegando ao fim.
Eles se conscientizam do que o futuro representa para eles. Eles podem enxergar, no brilho de seu pleno vigor e beleza, que também estarão em declínio um dia.
O simples fato de ela ter o mal de Alzheimer não significava que ela já não fosse capaz de pensar analiticamente. (...) O fato de ter Alzheimer não significava que já não merecesse ser ouvida.