Somente após ter visualizado o que nos reserva o futuro, disporemos de força e determinação suficientes para investigar o passado de maneira honesta e imparcial.
A expressão “Não há nada como os bons e velhos tempos” não significa que menos coisas ruins aconteceram antes, e sim que, felizmente, as pessoas tendem a esquecê-las.
Somos todos fragmentos e obras de história, literatura e direito internacional. (...) E quando nos perguntarem o que estamos fazendo, poderemos dizer: estamos nos lembrando.
Acho isto engraçado, a ideia de que as histórias de amor que acabam mal podem ser curadas na farmácia.
O imperialismo deixa para trás germes de podridão que devemos detectar e remover clinicamente da nossa terra, mas também das nossas mentes.
O colonialismo não é uma máquina de pensar, não é um corpo dotado de razão. É a violência em estado puro, e só se curvará diante de uma violência maior.