Pensei nos livros. E pela primeira vez percebi que havia um homem por trás de cada um dos livros. Um homem teve de concebê-los. Um homem teve de gastar muito tempo para colocá-los no papel.
Somos todos fragmentos e obras de história, literatura e direito internacional. (...) E quando nos perguntarem o que estamos fazendo, poderemos dizer: estamos nos lembrando.
A honestidade é antipática. As pessoas que são justas, discretas, comportadas, netos ao colo, casos arquivados, não rendem literatura. A impureza emociona.
Um escritor deve escrever para a juventude de sua geração, para os críticos da próxima e para os mestres de todo o sempre.