Aprendi a escrever ficção da mesma forma que aprendi a ler ficção - pulando as partes que me entediavam.
Um escritor deve acreditar que o que está a fazer é o mais importante do mundo. E deve apegar-se a esta ilusão, ainda que saiba que não é verdade.
Somos criaturas contadoras de histórias e, quando crianças, adquirimos a linguagem para contar essas histórias que temos dentro de nós.