Teu nome espaço meu nome espera teu nome astúcias meu nome agulhas teu nome nau meu nome noite teu nome ninguém meu nome também
Respiro o vento, e vivo de perfumes No murmúrio das folhas de mangueira; Nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.
Que limbo é este onde Pelo meio da noite às vezes aparecias Mas apenas para desfazer esquecidos silêncios Porque bem sabes ao terceiro Whisky O amor é sempre eterno
Tudo fica melhor debaixo das estrelas, suponho. Se tivermos outra vida depois dessa, eu te encontrarei lá, velho amigo...
mas se a noite vier cheia de luzes ilegíveis de véus de relógios parados - ergue as asas fere o ar que te sufoca e não te mexas para que eu fique a ver-te estilhaçar