Sei que chorar ajuda, mas não consigo. Estou inquieta. Ando de um cômodo para o outro, respiro pela fresta da janela, sinto o coração bater como se dissesse: realize seus desejos.
Ninguém será um verdadeiro parisiense se não souber usar a máscara da alegria quando estiver triste.
Já faz tempo que você está mal, desligada do mundo, deprimida. Como se a vida fosse um filme repetido.
Então, quando é que isso termina, Frank? Porque eu olho para você, e meu coração quebra, porque tudo o que consigo ver é essa solidão interminável, ecoando.