Ele capturou o meu coração. Mas ele era um marinheiro sem posto ou fortuna. E eu fui persuadida a deixá-lo.
A renúncia progressiva dos instintos parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana.
Acho que isso faz parte de amar as pessoas: você tem que abrir mão de algumas coisas. Às vezes você tem que abrir mão até mesmo delas.
– Não me apaixonarei por você – disse ela. – Não posso me permitir isso. Não quero. – Está bem. Amarei-te o suficiente para os dois.
A estrada do compromisso de fé é pavimentada com a renúncia pessoal e com o negar-se a si mesmo. Deixamos de ser o centro da vida; Deus é a nova referência.
Feliz é a sorte da inocente dorsal? Esquecendo o mundo e o mundo a esqueceu. O brilho eterno da mente sem lembranças. Aceita todas as preces e abre mão de todos os desejos.