Lembrar que cada graveto de amor e de carinho, cada folha, cada galho prepararam o seu caminho, lhe deram sabedoria pois já já será o dia de fazer seu próprio ninho.
“O que a gente gosta, a gente guarda. Quem ama a gente, a gente cuida. E pro resto a gente mostra a língua.
Meus olhos são dois velhos pobrezinhos. Perdidos pelas noites invernosas. Abertos sonham mãos cariciosas. Tuas mãos doces, plenas de carinhos.
Então ela me beijou. Não foi um beijo apaixonado; foi só um beijinho na bochecha, mas foi perturbador. Nem positivo nem negativo, apenas perturbador.
Vou te encher de flor, minha flor Vou te encher de beijo de amor Quero ver cê reclamar Quero ver cê não me amar
Sempre que puder, fale de amor e com amor para alguém. Faz bem aos ouvidos de quem ouve e à alma de quem fala.
Nada vai me fazer desistir do amor Nada vai me fazer desistir de voltar Todo dia pro seu calor Nada vai me levar do amor
Hoje eu preciso te abraçar Sentir teu cheiro de roupa limpa Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz.
Eu sei, nós sabemos que é um livro saturado de cuidado, carregado de carinho, eu sei que a duplicidade não se restringe a nós, que o livro é duplo em cada linha.