A espontaneidade está no centro de muitas coisas maravilhosas, mas também na raiz de muito descontentamento.
A dor age como uma bússola, nos ajudando a navegar pelos túneis mais complicados enquanto estamos amadurecendo. Mas a dor só pode nos ajudar a encontrar a felicidade se nos lembrarmos dela.
A vida é muito bonita, basta um beijo e a delicada engrenagem movimenta-se, uma necessidade cósmica nos protege.
Resta este caminho; viver, ser o mais feliz dos mortais. Mas a condição de minha felicidade, como tudo o que é humano, é instável.
É muito legal ver esse reconhecimento por conta do trabalho. Eu fico muito feliz. Eu tenho noção que sou mais desconhecido do que conhecido, porque a gente vive em bolhas.
Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente feliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional.