Um escritor deve acreditar que o que está a fazer é o mais importante do mundo. E deve apegar-se a esta ilusão, ainda que saiba que não é verdade.
Aprendi a escrever ficção da mesma forma que aprendi a ler ficção - pulando as partes que me entediavam.
A memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.
Os bons escritores são aqueles que conseguem colocar os leitores na pele do outro. Creio ser essa a maior virtude da leitura.