Não havia sofrimento ao embalar as coisas de uma vida da qual não nos lembrávamos, não havia arrependimento quando não estávamos deixando nenhuma recordação para trás.
O que aprendemos com o passado é maximizar as qualidades de nossas futuras lembranças, não necessariamente de nossa futura experiência. Essa é a tirania do eu recordativo.
Inteligência não é apenas a capacidade de raciocinar; é também a capacidade de encontrar material relevante na memória e mobilizar a atenção quando necessária.
A memória não tanto produz, mas revela a identidade pessoal, ao nos mostrar a relação de causa e efeito existente entre nossas diferentes percepções.
Nenhum de nós segue em frente sem olhar para trás. Seguimos em frente sempre levando aqueles que perdemos.
Pois querida, sua alma Jamais envelhecerá Ela é eterna Amor, seu sorriso estará sempre em minha mente e memória
Posso trazer lágrimas aos seus olhos e ressuscitar os mortos. Eu me formo em um instante e posso durar uma vida. O que eu sou? Uma memória.
Quando eu me for, siga em frente, não sofra, fique alegre quando ouvir a minha voz, saiba que eu estarei olhando o seu sorriso.
Essa foi a minha escolha. Não chore muito. Não se culpe por muito tempo, mas nunca se esqueça do que aconteceu.
[Os historiadores] são os memorialistas profissionais do que seus colegas-cidadãos desejam esquecer.
A expressão “Não há nada como os bons e velhos tempos” não significa que menos coisas ruins aconteceram antes, e sim que, felizmente, as pessoas tendem a esquecê-las.