Somos dominados pelo número relativamente pequeno de pessoas que entendem os processos mentais e os padrões sociais das massas. São eles que puxam os fios que controlam a mente do público.
Somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas ideias sugeridas, em grande parte por homens dos quais nunca ouvimos falar.
Ela não fazia parte de nada. Em sua solidão contínua, ela estava completa. Nunca se sentiu tão exposta, mas tão poderosa.
Com a capacidade de representar o mundo em signos e símbolos, vem a capacidade de mudá-lo, que, na verdade, é também a capacidade de destruí-lo.
Eu quero ter o direito de estar buscando isso ou aquilo. Quero andar, comer, dormir, amar, cantar. Ter isso, pra mim, é que é o verdadeiro poder.
O homem poderoso que junta a eloquência à audácia torna-se num cidadão perigoso quando lhe falta bom senso.