Uma lágrima ingênua escorre pelo seu rosto. Para um momento no queixo, indecisa. Então, empurrada pela dor, dá um pulo no vazio.
Me diz o que se faz por amor O que se faz quando a dor Chega e só quer nos machucar Eu reparo quando você Olha desse jeito pra mim
Me perder vai doer; vai ser o tipo de dor que não vai parecer real, no início, mas quando parecer, vai deixar ela sem fôlego.
Oh! lágrima cristalina, Tão salgada e pequenina, Quanta dor tu não redimes! Mesmo feita de amargura, És tão sublime, tão pura Que só virtudes exprimes.