Por que as histórias eram tão pequenas, tão meticulosamente íntimas, mesquinhas e previsíveis? Tão desesperadamente humanas.
Enquanto vivemos a vida, a tristeza se acumula aqui e ali, seja nos cobertores pendurados ao sol para secar, nas escovas de dente no banheiro ou nos históricos de ligações.
E eu nunca me orgulhei dessa vida, Mas minha saída é essa Mas eu sempre vou andar na linha, Mesmo ela não sendo reta
É preciso trabalhar como se a gente não fosse morrer nunca, e viver como se a gente devesse morrer todos os dias.”
Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência. Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.
"E seguiu tocando a vida. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Viver e ter esperanças." (A Cidade do sol)
“A memória é uma artista estranha, refaz as cores da vida, apaga o medíocre, guarda só os traços mais bonitos, as linhas mais tocantes.”