Escorre pelo muro E eu Sou a flecha, Orvalho que avança, Suicida, e de uma vez se lança Contra o olho Vermelho, fornalha da manhã.
Minha dor e todos os problemas causados, Não importa o quanto durem, Eu acredito que há esperança, Enterrada por debaixo de tudo...
Quando não tem nada dentro de você, você sente tudo com mais intensidade e acha que pode controlar tudo isso.
Por que você continua me atormentando? Por que apareceu na minha vida? Por que faz com que seja tão difícil eu te odiar?
Você me questiona sobre todos os valores E eu te retruco que a mim não interessa Mas é que o tempo ele é sempre muito escasso Você está amando, estou juntando os cacos
Não existe uma palavra para definir uma mãe que perdeu o filho, é o que mais me assusta. Porque é um conceito doloroso demais para tentar encapsular em uma palavra só.
Parecia que o mundo havia se dividido em dois tipos diferentes de pessoas: aquelas que sentiram dor e aquelas que ainda não sentiram.
(...) heróica nas suas dores, sofrendo-as ao mesmo tempo com a tristeza do animal e a grandeza da pessoa.