Eu sempre teria medo: medo de dizer a frase errada, de usar um tom excessivo, de estar vestida inadequadamente, de revelar sentimentos mesquinhos, de não ter pensamentos interessantes.
Eu sei que tem pessoas que compreendem o que aconteceu e sei que tem pessoas que me abominam. Sei que tem pessoas que me julgam. E tudo bem, é a opinião delas.
Reservar julgamentos é uma atitude que dá margem ao surgimento de esperanças infinitas. (The Great Gatsby)
Nunca tive a intenção de me tornar um cara extravagante. Foram as outras pessoas que me tacharam sempre com esse rótulo.
Engraçado ver que mentimos para nós mesmos para nos escoltar dos nossos próprios julgamentos, mas categorizamos qualquer mentira alheia como deslavada.
Tão frequentemente o intelectual é um imbecil que o deveríamos sempre tomar como tal, até que nos tenha provado o contrário.