A sua escolha é simples: não é entre Charles A. Lindbergh e Franklin Delano Roosevelt, mas entre o Lindbergh e a guerra.
"Eu juro em meu nome... E em nome dos meus ancestrais ... Que eu devo trilhar o caminho de Mandalore ... E as palavras da Doutrina serão forjadas para sempre em meu coração..."
Quando olho para trás agora, é óbvio que estudar história e filosofia foi uma preparação muito melhor para o mercado de ações do que estudar estatística, por exemplo.
A memória dos velhos não mente sobre o passado distante, apenas se engana e confunde sobre o que é próximo.
O cérebro precisa ter uma história; ele precisa ter um roteiro lógico dizendo de onde viemos e para onde vamos.
A história é émula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.
O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade.
Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.
"Ao olharmos para a História, torna-se claro que o comportamento humano é muito mais fácil de prever do que o tempo."