Dois amantes felizes não têm fim nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza.
Não devemos ter medo de inventar seja o que for. Tudo o que existe em nós existe também na natureza, pois fazemos parte dela.
Eles se conscientizam do que o futuro representa para eles. Eles podem enxergar, no brilho de seu pleno vigor e beleza, que também estarão em declínio um dia.
Lê nos meus olhos todos os consentimentos, Mata tua sede na pedra que se fez fonte, E te encanta com a paisagem contraditória do meu ser.
— Nós poderíamos fazer isso, sabe — Gale diz quietamente. — O quê? — pergunto. — Deixar o Distrito. Fugir. Viver na floresta. Você e eu, nós podemos fazer isso.
Derrete-se na parede E eu Sou a flexa, Orvalho que voa, Suicida, que se lança Dentro do vermelho Olho, o caldeirão da manhã.
Meus versos é como semente Que nasce arriba do chão; Não tenho estudo nem arte, A minha rima faz parte Das obras da criação
Minha força vem da lembrança da infância na fazenda, de correr e subir em árvores. E das histórias fantásticas que as empregadas negras me contavam.
O sentido do fluir do rio não é que todas as coisas mudam para que não as encontremos duas vezes, mas que algumas coisas permanecem as mesmas apenas por mudar.
Desejo a você O que há de melhor A minha companhia Pra não se sentir só O Sol, a Lua e o mar Passagem pra viajar Pra gente se perder E se encontrar